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A Morte que Produz Vida

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correntes papo com Deus

O que Deus me disse no dia em que enfartei.

“Quem vive para a carne, só pensa em satisfazer seus próprios desejos. Mas quem vive para o Espírito, deixa que Deus guie seus pensamentos e ações.” (Romanos 8:5-6)

“Antes do meu infarto, eu vivia como se o mundo girasse em torno de mim. Só pensava nas minhas vontades, nas minhas conquistas. Então, de repente, a vida me mostrou o quão frágil ela é. E Deus me chamou para uma profunda reflexão: e se eu estivesse morrendo? O que realmente importava? Foi nesse momento que Ele me mostrou: a vida verdadeira não é sobre mim, mas sobre Ele.”

Capítulo 2: Liberdade Através da Cruz
“Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Eu, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas com a carne, sou escravo da lei do pecado.” (Romanos 7:25)

Você já se sentiu preso a hábitos ruins, a desejos que te levavam para longe de Deus? Eu me sentia assim. A verdade é que todos nós somos tentados pelos nossos próprios desejos. Mas Jesus nos libertou! Ele nos oferece a chance de nos livrarmos da escravidão do pecado e nos tornarmos escravos da justiça, da vontade de Deus.

O batismo é um símbolo dessa nova vida. É como se estivéssemos enterrando nosso passado, com todas as nossas falhas, e renascendo para uma vida nova em Cristo.

Capítulo 3: A Lei e o Pecado: Um Caminho para a Morte
“Eu não saberia o que é pecado se a lei não dissesse: ‘Não cobiçarás’.” (Romanos 7:7-8)

Deus nos deu a lei para nos mostrar o caminho certo. Mas o pecado, esperto que é, usa a lei para nos enganar, para nos levar a desejar coisas erradas. Aí, a lei, que era para nos dar vida, acaba nos levando para a morte espiritual.

O problema é que muitos intérpretes atuais tem desprezado a lei de Deus com uma pobre exegese dizendo que a lei morreu na cruz quando Cristo nos trouxe a graça. Um interpretação fora de contexto que leva muitos crentes a viverem na prática do pecado.

Capítulo 4: Meu Infarto e a Morte Espiritual
“Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo.” (2 Coríntios 4:8)

Quando enfartei, Deus me mostrou que a morte não é o fim. Somos criado spara termos um espírito que é eterno. Nossa vocação é sermos um espírito que vive a vocação ao qual fomos chamados e quando abandonamos nossa vocação podemos receber a morte eterna que é a separação completa de Deus para todo o sempre. Podemos hoje decidir passarmos a eternidade com Deus ou sem Ele. Se escolhermos viver com Deus a eternidade, devemos morrer para o ego e para nossos desejos carnais. Cada vez que morremos um pouco para nós mesmos, a vida de Jesus se manifesta em nós, com mais força, amor e poder.

Capítulo 5: Deus Renova Nosso Espírito
“Pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais que todos eles.” (2 Coríntios 4:17)

Sabe, a vida não é fácil. Nós passamos por provações, dores e dificuldades. Mas Deus nos promete que, quando nos rendemos a Ele, Ele nos transforma. Ele renova nosso espírito, nos dá forças para superar as dificuldades e nos conduz para uma vida de glória eterna.

Capítulo 6: O Ministério e o Caminho da Cruz
“Você só pode ajudar as pessoas na proporção em que você mesmo tenha sofrido.” (Watchman Nee)

O ministério não é um cargo, mas um chamado para servir a Deus. É preciso estar disposto a se sacrificar, a carregar a cruz, a sofrer as dores para que a vida de Cristo se manifeste em nós e nos outros. Todos nós temos um ministério, pois todos nós fomos chamados e comissionados por Cristo Jesus.

Capítulo 7: Fugindo da Cruz
A frase de Watchman Nee nos impacta logo de início: fugir da cruz significa se afastar da justiça divina. Mas por que alguém desejaria escapar da cruz? A resposta é humana, demasiado humana: o medo da dor, o desejo de evitar o sofrimento.

No entanto, o paradoxo é que é justamente no caminho da cruz, em meio aos desafios e provações, que descobrimos a verdadeira força. É ali que amadurecemos na fé, aprendemos com nossos erros e nos tornamos capazes de oferecer apoio genuíno aos que sofrem.

Infelizmente, vemos muitos se esquivando da própria vocação, buscando refúgio em uma fé superficial, desprovida de compromisso e serviço. Esquecem que a fé sem obras é morta, que somos chamados a ser sal e luz no mundo.

Se nos recusamos a servir, a nos doar, a espalhar a mensagem do Evangelho, qual o propósito da nossa existência? Somos parte de um corpo, uma família unida em Cristo. É nosso dever caminhar lado a lado, oferecendo apoio mútuo, inspirando uns aos outros e crescendo juntos na fé. Lembremos sempre: a cruz que carregamos hoje pode ser o alicerce que sustentará nossos irmãos amanhã.

Capítulo 8: A Profunda Sabedoria de Watchman Nee
Com esta frase profunda, Watchman Nee desvenda um princípio fundamental: a autêntica obra divina se manifesta em corações humildes, dispostos a renunciar ao ego e abraçar a vontade do Pai. Deus não busca perfeição superficial, mas sim sinceridade e entrega total.

O orgulho e a autossuficiência erguem muralhas que impedem a ação da graça em nossas vidas. É no quebrantamento, na renúncia do “eu” em favor do “Tu”, que permitimos que Deus nos molde e nos use como instrumentos de Sua vontade.

Esse processo de esvaziamento, muitas vezes doloroso e desafiador, é comparável a um alicerce invisível. Não se trata de fragilidade, mas sim de força interior construída na rocha da fé. É no secreto do coração, no silêncio da alma submissa, que o caráter é moldado e a fé autêntica floresce, gerando frutos de amor, compaixão e serviço.

Assim como o ouro é refinado no fogo, também nossas almas são purificadas no quebrantamento, preparando-nos para refletir a verdadeira luz de Cristo.

Capítulo 9: O Caminho da Transformação

“Que a morte nunca cesse de operar em mim, para que também a vida nunca cesse de fluir para os outros.” (Watchman Nee)

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Morrer para si mesmo, para os meus desejos, para o meu ego, é o caminho para a verdadeira vida. É como uma semente que precisa morrer na terra para que uma nova planta possa nascer. Quando nos abrimos para Deus e nos rendemos à Sua vontade, Ele nos transforma e a vida de Cristo flui através de nós, para transformar o mundo ao nosso redor.

Conclusão:
Deus nos chama para uma vida de propósito, para uma vida em comunhão com Ele. Essa vida não é fácil, mas é abundante e cheia de alegria. É uma vida que se manifesta através da morte do nosso ego, da entrega total a Deus. É uma vida que se manifesta através da cruz.

Você está pronto para essa jornada?

Pr. Max Mendes – Fundador do Papo com Deus

Pr Max Mendes

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